Nos últimos anos, com a chegada dos smartphones e o acesso mais fácil à internet, cada vez mais as pessoas estão presas aos seus aparelhinhos. A dependência dos smartphones e consequentemente da internet está associada a carreira profissional, bem como apenas uma forma de interação social. No entanto, o que realmente se torna problemático é quando essa necessidade de uso se torna extremamente necessária aos usuários.

O Instituto Delete, que foi criado em 2013, estuda a chamada "nomofobia", ou "no mobile fobia". A instituição tenta entender quais as possibilidades de auxílio que as pessoas com dependência em celulares poderiam ter. Os fundadores da empresa, a psicóloga Ana Lucia King e o pesquisador Eduardo Guedes, levando em considerados os fatos sobre tal dependência, desenvolveram um programa de detox digital, tudo baseado no grau de comportamento tecnológico abusivo de cada indivíduo.

Instituto lança detox contra vício em smartphones.
Instituto lança detox contra vício em smartphones.

A ideia não é retirar o smartphone em definitivo das pessoas, mas sim orientá-las sobre seu uso. Se houver casos de depressão que envolva diretamente o uso dos aparelhos, talvez seja necessário o uso de alguma medicação. Alguns indivíduos costuma apresentar problemas físicos, como dores no pescoço e coluna, tudo isso pela falta de postura adequada.

Na página dedicada ao programa de detox no site oficial do Instituto Delete é possível acompanhar os "10 Passos para a Desintoxicação Digital".

E então, já havia ouvido o termo nomofobia? Considera-se dependente do uso de celular?