Segundo sugere o comercial da Microsoft, o seu mais novo tablet Surface Pro 3 é melhor que o MacBook Air. Pelo menos essa é a proposta de marketing da empresa de Redmond, que desde o lançamento do seu tablet, tenta mostrar a seus consumidores que o uso de laptops é ultrapassado, pois existe no mercado um dispositivo robusto, com recursos atraentes o suficiente para que os seus consumidores abandonem os seus respectivos computadores móveis.

Claro que a propaganda sugere que esses mesmos usuários, troquem seus laptops por um tablet da marca, mais propriamente dito, o Surface Pro 3 com tela de 12 polegadas.

Em um dos comerciais a Microsoft diz que o seu aparelho é um tanto superior ao tablets atuais, sendo que o mesmo pode até ser usado para o trabalho em pequenas, médias e grandes empresas onde o Surface Pro 3 conta com uma preferência um pouco mais exigente. O comercial em questão, sita o seguinte: "Se o MacBook Air é um tablet, porque não comprá-lo com o iPad?"

O novo comercial da Microsoft está voltado ao aquecimento das compras de final de ano, principalmente as de Natal, onde no mesmo com uma bela música natalina criada por seu setor de marketing, apresenta alguns dos recursos disponíveis no tablet, mostrando assim a diferença entre ele e o produto da empresa concorrente (Apple), como por exemplo, a caneta que é utilizada em sua tela, denominada de Kickstand, além disso, o comercial também mostra alguns outros detalhes do Surface Pro 3, bem como o TouchScreen, Type Cover e as portas USB.

Há pouco tempo atrás, um programa apresentado pelo canal de televisão norte-americana, CNN, usou algumas unidades do Surface Pro 3, da Microsoft, por alguns de seus apresentadores para apoiar os seus iPads, virando assim, motivo de piada e desagradando bastante o pessoal da Microsoft.

Há algum tempo atrás, houve alguns comentários de que o aparelho da Microsoft não havia agradado o seu consumidor, assim sendo, não agradou o seu público alvo, onde empresa estava até mesmo pensando em fechar a sua linha de produção, conversas essas, que a Microsoft tratou logo de negar, por isso hoje ela vem com uma proposta comercial mais forte frente ao seu produto.

Assista aqui ao referido comercial: