O uso do streaming de áudio subiu muito na última década, segundo a Statista, plataforma especializada em análise de dados e estatísticas de mercado e consumidores. Em 2022 a receita total gerada pelos serviços de streaming de música foi de US$ 30,33 bilhões com 776,2 milhões de usuários. Além disso, devido à pandemia, a popularidade dos podcasts subiu consideravelmente e, de acordo com a Megaphone, empresa que pertence ao Spotify, em 2021 foi o ano em que houve a explosão de conteúdos no formato de podcast e neste ano houve a "diversificação" das características dos ouvintes.

As melhores plataformas de streaming de áudio

Serviços de streaming de música mais utilizados em 2022. Fonte: unsplash
Serviços de streaming de música mais utilizados em 2022. Fonte: unsplash

Segundo o Statista, nos EUA o Amazon Music está liderando o mercado, onde 45% das pessoas entrevistadas disseram que usaram o serviço de streaming nos últimos 12 meses. Entretanto, ao avaliar os usuários de plataformas de streaming de música no Reino Unido (Inglaterra), o Spotify é o líder com 51%, mas logo em seguida vem o Amazon Music com 44%.

Depois do Amazon Music e do Spotify, as plataformas de streaming mais utilizadas foram o Apple Music e o YouTube Music. Tanto nos EUA quanto na Inglaterra o serviço da Apple é mais popular, contando com 40% na América do Norte e 29% no Reino Unido contra 39% e 24% do streaming da Google, dos respectivos serviços nos países mencionados.

Plataformas de streaming de música mais utilizadas nos EUA e no Reino Unido (Inglaterra), segundo a Statista. Fonte: Statista
Plataformas de streaming de música mais utilizadas nos EUA e no Reino Unido (Inglaterra), segundo a Statista. Fonte: Statista

Os analistas da Statista analisaram os dados e disseram:

O impacto disruptivo dos serviços de streaming de música como Spotify ou Apple Music não só venceu a luta contra a distribuição ilegal, mas também quebrou todas as barreiras e tornou o acesso a todos os tipos de música tão fácil quanto sempre. Para se destacar, no entanto, muitos provedores de serviços estão começando a contrariar essa tendência, concentrando-se na exclusividade, por exemplo, pré-lançando novas músicas ou oferecendo conteúdo exclusivo, como shows ou podcasts.

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