O novo Mac Pro, apresentado durante a The Apple Worldwide Developers Conference (WWDC) 2019, chegou às lojas norte americanas no mês de dezembro do ano passado, com a exceção da versão torre (rack) que estreou no mês passado. No Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) realizou a homologação do desktop há alguns dias. Desde o dia 19 (quarta-feira), a nova workstation profissional da "maçã" começou a ser vendido no site brasileiro da empresa pelo valor inicial de R$56.000 em 12x (ou a vista, por R$50.400), podendo chegar até o valor de R$438.400 (ou R$394.560) em sua melhor configuração (incluso as rodinhas para dar mais "mobilidade" para a máquina).

A workstation da Apple, o Mac Pro, foi feito para criadores de conteúdo como edição de imagens e vídeos

O modelo rack do Mac Pro chega pelo valor inicial de R$60.000 (R$54.000 à vista). Já em sua com todas as opções no máximo, ele sai por R$439.200 (ou R$396.280 à vista). Embora pareça ser extremamente caro, a workstation não é voltada para qualquer público, é um produto de nicho. Para ser mais exato, o computador foi feito para criadores de conteúdo como desenvolvedores de games, editores de imagens, edição de vídeos em grandes resoluções (4K ou 8K), realidade virtual (VR ou virtual reality).

Visão interna da workstation da Apple, Mac Pro. Fonte: Apple
Visão interna da workstation da Apple, Mac Pro. Fonte: Apple

Se compararmos o Mac Pro com outras workstations como, por exemplo, as da HP e Dell, selecionando configurações que se aproximam da maquina da "maçã", veremos um valor ainda mais elevado, podendo bater os US$80.000 contra os quase US$50.000 cobrados pela desenvolvedora de macbooks (excluindo rodinhas e o magic trackpad 2). Se considerarmos ainda a otimização do desktop da Apple para o processamento de conteúdos de criação, vemos que há aqui um bom custo-benefício para a categoria de produto que ele foi criado.

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Fonte: Apple