De acordo com um estudo da WDS, os celulares mais baratos e com versões mais antigas do sistema operacional do Google, o Android, podem sair  caro às operadoras  com o conserto dos aparelhos, o custo pode chegar a US$ 2 bilhões.

Conforme o estudo, as falhas mais caras de softwares acontecem nos aparelhos equipados com o Android. Modelos com o iPhone da Apple ou o BlackBerry, da Research in Motion, possuem maior controle de qualidade de seus produtos, assim, menor risco de apresentar algum problema.

Os modelos Android considerados baratos são os que possuem valor de produção em torno de US$ 100, estes foram os responsáveis por contribuir na ascensão da plataforma  no segmento de celulares inteligentes, atraindo assim, dezenas de fabricantes.

"Embora o preço pareça atraente, quando você considera o custo total de propriedade do aparelho, a história muda", disse Tim Deluca-Smith, vice-presidente de marketing da WDS.

Delica-Smith, salienta que, mesmo que o Android tenha ajudado na popularização de smartphones, isso acarreta custos, já que, o retorno de um celular à operadora para assistência técnica custa em media US$ 127, incluindo serviços, transporte e o custo de substituição do aparelho.