Nesta sexta-feira, a Netflix trouxe para sua tela um filme que promete manter você na ponta do sofá do começo ao fim. "O Salário do Medo" não é apenas mais um filme de ação; é uma jornada intensa e arriscada através de desafios quase intransponíveis, onde a tensão não dá trégua.

Imagine-se no meio do deserto, onde um poço de petróleo em chamas ameaça a vida de uma população inteira. A única saída? Uma missão suicida que envolve atravessar 800 quilômetros de terrenos perigosos com caminhões carregados de nitroglicerina. Com menos de 24 horas no relógio, uma equipe determinada, mas desesperada, enfrenta rebeldes armados, campos minados e a própria morte em cada curva.

"O Salário do Medo" é o tipo de filme que redefine o gênero de ação, mostrando que, por vezes, a linha entre heróis e sobreviventes é tão fina quanto a que separa a vida da morte. Dê o play e tenha uma noite de adrenalina pura!

O Salário do Medo (2024), Julien Leclercq

Em uma localidade desértica próxima a um acampamento de refugiados, um incidente grave ocorre quando um poço de petróleo entra em chamas, ameaçando a segurança dos habitantes. A companhia responsável pelo poço, após enviar peritos para avaliar a situação, conclui que a única estratégia para prevenir um desastre é a detonação controlada do poço usando nitroglicerina, dentro de um prazo crítico de 24 horas. Para realizar esta perigosa missão, um grupo de especialistas é contratado por uma quantia significativa de dinheiro para transportar 200 quilos de explosivos, divididos entre dois veículos, ao longo de uma jornada de 800 quilômetros.

Com o tempo se esgotando, restando menos de 20 horas, a equipe enfrenta o desafio de navegar por territórios controlados por insurgentes armados e atravessar áreas repletas de minas terrestres, além de manejar os caminhões carregados de nitroglicerina por terrenos irregulares. Inicia-se então uma desesperada corrida contra o relógio para evitar a catástrofe.