O diretor da EBC (Ema de Comunicação-Brasil), Glen Lopes a Valente, disse na semana passada que "é chato" falar diariamente da pandemia da COVID-19 e que "não é um negócio emocionante" a ponto de ser veiculado a todo momento. Em uma de suas falas, Glen chegou a comparar a pandemia da COVID-19 ao surto de H1N1.

A EBC, empresa responsável pela TV Brasil, Agência Brasil e rádios públicas, chegou a negligenciar no ano passado a cobertura da COVID-19. Segundo a Folha de S. Paulo, funcionários da companhia disseram que foram utilizados "dados descontextualizados" e não houve o "acompanhamento da evolução da doença no Brasil". Foi dito que a TV Brasil não chegou a reconhecer, por exemplo, a falta de oxigênio em Manaus.

A necessidade de veículos de informação que contenham dados confiáveis e de fácil compreensão

O surto da COVID-19 vem dominando cada vez mais as manchetes de sites, revistas e jornais. Há cientistas em diversas partes do mundo no momento correndo atrás de descobrir o que influencia na transmissão e como ela ocorre para obter alguma solução para brecar o surgimento de mais casos. Em meio a isso estão havendo opiniões e informações errôneas circulando pela internet através de sites e redes sociais, para isso é importante que as pessoas saibam filtrar as informações, porém esta é uma tarefa que nem sempre está ao alcance de todos.

No intuito de evitar informações desatualizadas ou errôneas sobre saúde, recomendamos alguns sites para que você acompanhe e se mantenha atualizado: