O mercado automobílistico está sempre mudando, com mais e mais pessoas procurando os carros elétricos. A gente sempre fala aqui sobre as novidades de empresas famosas, como a Tesla e a BYD. Mas, mesmo com todo esse avanço dos carros elétricos, quem continua no topo como a marca mais vendida é a Toyota. E não é de agora, e sim o quarto ano seguido que a empresa lidera o ranking de vendas!

O que você precisa saber:

  • A Toyota é a montadora mais vendida do mundo pelo quarto ano consecutivo.
  • Apenas 1% das vendas da Toyota são de veículos elétricos.

Toyota lidera mercado mundial pelo 4º ano seguido

Toyota lidera mercado mundial com 11 milhões carros vendidos; Volkswagen é a segunda
Toyota lidera mercado mundial com 11 milhões carros vendidos

De acordo com o relatório de 2023, a Toyota vendeu mais de 11 milhões de carros em todo o mundo. Dentre os modelos mais queridinhos estão o Corolla, RAV4, Camry e Yaris. Ao contrário de outras marcas que estão focando bastante nos carros elétricos, a Toyota ainda está um pouco atrás nesse quesito. Dos mais de 11 milhões de carros vendidos, só 3,42 milhões são híbridos, isto é, que usa tanto motor elétrico quanto motor tradicional. E os carros que são apenas elétricos, aqueles que usam só bateria, representam só 1% das vendas, ou seja, 104 mil carros.

Apesar disso, podemos dizer que a Toyota está de olho no futuro e promete investir mais em carros elétricos nos próximos anos. Apesar de já ser líder em 2022, a gigante automobilística japonesa aumentou suas vendas em 7,2% em comparação com o ano anterior e espera continuar crescendo nos anos a frente.

Olhando mais amplamente, dos aproximadamente 90 milhões de carros vendidos no mundo todo em 2023, 11,23 milhões pertenciam à Toyota. Isso significa que a cada 8 carros vendidos 1 era Toyota.

Volkswagen fica em segundo lugar

Passando para os rankings, a gigante Volkswagen ocupa o segundo lugar. Apesar de um aumento de 12% nas vendas, a empresa conseguiu vender 9,2 milhões de carros. Ela poderia ter assegurado a primeira posição se não tivesse perdido participação de mercado para a BYD na China.