Analisando as recentes descobertas sobre a área de consumo de mídia e tecnologia, o futuro já começou, as tecnologias estão disponíveis e em uso, o problema é que ainda não temos uma visão do todo. Chegamos a um ponto onde temos acesso a todo tipo de material, notícia e imagens, isso é fato. Mas até onde a imparcialidade que somos submetidos todos os dias nos impulsiona a fatos e conteúdos de qualidade imparcial?

A mídia mantém a sociedade em alerta, sacia curiosidades, ridiculariza e entretem aqueles que acreditam em tudo o que conteúdo se apresenta. Nem tudo está distribuído igualitariamente. Falta dinamismo e representatividade legal.

Não podemos generalizar ou banalizar a profissão, onde notícias e fatos se colocam como um exemplo limpo, mas uma coisa discuto e abro precedentes: Somos controlados demais.

Se falta diversidade, sobra dispersão.


Afinal, pior que está não fica, já diz o slogan de uma campanha que virou jargão, ou no mínimo motivo para uma boa piada. Aquela que encontramos nos folhetins distribuídos pela cidade e que tanto procuramos esconder, ou no mínimo esquecer que faz parte desta rotina acelerada que lemos por aí. Até que ponto a mídia se vende pelo jogo? Palavras tem a função de evocar imagens na mente de quem as ouve ou lê. O que não está declarado: Sedução é arrebatamento. São palavras sinônimas.

Talvez entre aqui a sedução. Está fatalmente implícito: Este é um dos principais recursos a que a propaganda recorre com freqüência.

Aqui pergunto:
"Que texto você escreveria se não tivesse receio de escreve-lo?". Para uma diversidade de conteúdo, falta-nos a vontade de tentar.Para tanto é dever declarar: Argumentação é convencimento. Será isso que falta ultimamente para deixarmos de ser tão ímpares com nossos julgamentos ou propósitos?