1) a informação como matéria prima fundamental;
2) os efeitos das novas tecnologias com o processamento de informação
3) a lógica de redes adaptada à crescente complexidade das interações e a modos imprevisíveis de desenvolvimento;
4) a flexibilidade, entendida como a capacidade de reconfiguração constante sem destruir a convergência de tecnologias específicas num sistema altamente integrado.
Sob esta mudança emerge uma nova cultura onde as expressões e a criatividade humana são padronizadas e hiper ligadas em um hipertexto eletrônico global que modifica as formas sociais de espaço, e de lugares para fluxos e tempo. Esse hipertexto eletrônico, é a Internet com o processamento simbólico de todas as fontes e de todas as mensagens, constituindo a coluna vertebral da nova cultura, a cultura da virtualidade real, a qual torna-se o componente fundamental de nosso ambiente e da nossa experiência como seres comunicacionais. A virtualidade é nossa realidade, porque vivemos em um sistema no qual a própria realidade material/simbólica das pessoas está imersa num ambiente de imagem virtual, num mundo simulado no qual os símbolos incluem a experiência real. Nesse ambiente, os valores dominantes e os interesses são construídos sem referência ao passado ou ao futuro, mas na paisagem das redes de computadores, na mídia eletrônica e seus aperfeiçoamentos.
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