a) não tem ligação conceitual com o tipo de negócio que representa.
Mantenha a ligação entre o símbolo e o que ele realmente representa. No caso do exemplo acima, ele deveria representar uma empresa de assessoria em cartórios, mas está representando mais uma funerária.
b) a assimilação não é imediata, não tem leitura.
A imagem não representa, de imediato, uma transportadora, como deveria ser.
c) trabalho amador, primário.
Não possui significado explícito, nem texto representativo.
d) excesso de elementos.
Muitos elementos misturados sem identificar a sua representação.
e) número excessivo de linhas finas.
A quantidade de linhas finas prejudica a visualização, compreensão e entendimento do símbolo.
f) falta de personalidade.
À primeira impressão o símbolo não quer dizer nada, parecendo mais uma representação dos anéis de saturno.
g) símbolo rebatido ou girado, igual a outro já existente.
A representação é como se fosse uma cópia de um símbolo já existente, causando impressão de falta de personalidade e até mesmo a assimilação errada, podendo o público ligar o símbolo criado com o da marca a mais tempo no mercado.
h) a fusão do símbolo com o logotipo faz com que os dois só possam ser utilizados juntos, em uma mesma posição.
O logotipo deixou de ser um elemento independente da identidade visual e passou a ser o complemento do símbolo, tornando o uso de um dependente do outro.
Chegamos ao final da nossa série sobre Identidade Visual, espero que esse estudo tenha sido útil. Em caso de dúvidas, dicas ou complementos a este conteúdo, envie um email para contato@jlamim.com.br ou deixe como comentário no artigo.
Grande abraço a todos e muito sucesso!
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