O mercado de celulares continua bastante movimentado e agora tem uma nova empresa no segundo lugar do ranking brasileiro. Enquanto a Samsung segue como líder indiscutível, a Apple tomou o lugar que era ocupado pela Motorola e agora é a segunda maior no ranking das empresas que mais vendem celulares no país, um resultado bem diferente do ano passado. Xiaomi, LG, ASUS, realme, Nokia e Infinix completam o ranking.

Apple ultrapassa Motorola no mercado brasileiro

Motorola inicia 2024 com resultado inferior em relação ao mesmo período do ano passado no Brasil
Motorola inicia 2024 com resultado inferior em relação ao mesmo período do ano passado no Brasil

De acordo com o StatCounter, plataforma que analisa o market share de diferentes segmentos no mundo, as empresas Samsung, Motorola e Apple continuam consolidadas no mercado brasileiro, assumindo a grande parte de todas as vendas de celulares no país. Em janeiro de 2024, por exemplo, a Sammy registrou uma fatia de 36.9% de todos os dispositivos ativos no país.

A Apple, agora na segunda colocação, fechou o mês com uma fatia de 19.15% de todo o mercado brasileiro. A Motorola, por sua vez, fecha janeiro no terceiro lugar com um total de 18.84%. Durante todo o ano de 2023, Apple e Motorola oscilaram na segunda e terceira colocação, mas o ano fechou com a Motorola na frente da Maçã.

Quais as maiores empresas de celulares no Brasil?

Com os resultados de dezembro, o ranking das 10 maiores fabricantes de celulares em atividade no Brasil ficou assim:

Ranking Empresa %
1 Samsung 36.9
2 Apple 19.15
3 Motorola 18.84
4 Xiaomi 15.65
5 Desconhecida 5.57
6 LG 2.04
7 realme 0.41
8 ASUS 0.4
9 Infinix 0.29
10 Nokia 0.21

Comparação com o mesmo período do ano passado

Se voltarmos no tempo até janeiro de 2023, percebemos que a Motorola havia começado o ano melhor que sua concorrente. Na ocasião, a empresa fechou o primeiro mês do ano com um percentual de 20.15%, o que é bem maior do que a Apple tem hoje. Falando na Apple, a gigante de Cupertino era a terceira colocada defendendo uma fatia de apenas 17.91%.

Veja o gráfico com os resultados de janeiro de 2023 a janeiro de 2024:

Fonte: StatCounter