De acordo com a empresa de consultoria tecnológica IDC, o processo migratório de serviços tecnológicos para a "nuvem" da internet, deverá contribuir para a criação de 13,8 milhões novos postos de trabalho no mundo. A Ásia deverá ser a maior beneficiada, no entanto, o Brasil também terá destaque.

Em 2015, de acordo com o estudo "Cloud Computing's Role in Job Creation", encomendado pela Microsoft, o Brasil, será a primeira fonte de trabalho a ter associação com o serviço na nuvem na América Latina. O ano de 2012 será marcado pelo início do aumento de postos de trabalhos relativos ao serviço e, até o final de 2015, de acordo com o estudo, os postos de trabalho irão dobrar, passando de 6,7 milhões para 13,8 milhões.

Com o serviço na nuvem, as companhias terão menos gastos, assim sendo, poderão contratar mais funcionários e assim, investir mais na inovação, isso tanto nas pequenas e grandes empresas. Estima-se que mais de um terço do total de vagas geradas pela nuvem serão nos setores de comunicação, nos bancos e também na produção de pequena escala.

O total de receita derivada da nuvem deverá chegar a US$ 1,1 trilhão até o ano de 2015. O Brasil, até essa data terá 414,1 mil postos de trabalho relacionado ao serviço em nuvem e deverá atingir o posto de quinta potência mundial em empregos produzidos na internet.

Os países que terão mair destaque nesse setor é a China, com 4,6 milhões de postos de trabalho; em seguida a Índia, com 1 milhão e após a Indonésia, com 915,8 mi.