O iPhone está sendo vendido a 1 milhão de pesos argentinos na Argentina, o equivalente a aproximadamente R$ 42.437 ou US$ 7.818 ou € 7.805. Esse valor é absurdamente alto para qualquer parte do mundo e isso se deve a diversos fatores. Segundo o site espanhol cronista, os principais motivos para isso são: a falta de referência de preços por conta de a Apple não estar oficialmente no país, a escassez do produto nos armazéns devido à pandemia, a defasagem do câmbio, as saídas do gabinete econômico nacional, entre outros.

Para efeito de comparação, no Brasil um iPhone 13 Pro Max custa a partir de R$ 10.142 no site oficial da Apple, o equivalente a 239.418 pesos argentinos ou US$ 1.870 ou € 1.866. Ou seja, na Argentina, o iPhone 13 Pro Max é 76% mais caro que no Brasil, que já é considerado um dos lugares mais caros para se comprar o celular da Apple no mundo. Segundo o site Nukeni, o nosso país só perdia para o Peru (US$ 2.134,14), porém agora a história é outra como vocês podem ver.

Celular iPhone 11. Fonte: Oficina da Net; Fotógrafo: Nicolas Muller
Celular iPhone 11. Fonte: Oficina da Net; Fotógrafo: Nicolas Muller

Celulares produzidos nacionalmente ainda são caros na Argentina

Talvez você pense que pelo fato de o iPhone não ser vendido oficialmente na Argentina, não há como comparar com lugares em que a Apple vende seus produtos de forma oficial. Mas para você ter uma ideia, de acordo com o site cronista, a Motorola, que fabrica nacionalmente na Argentina, tem seu celular Moto Edge 30 Pro sendo vendido por 169.000 pesos argentinos ou R$ 7.202 no país. Aqui no Brasil, o mesmo celular é comercializado por R$ 4.500 atualmente, ou seja, 37,52% mais barato.