A Meta anunciou sua mais nova aposta no mercado de tecnologia vestível: uma linha de óculos inteligentes desenvolvida em parceria com a Oakley, marca conhecida pelo visual esportivo e ousado. O modelo mais avançado da coleção é o Oakley Meta HTSN, que chega com a promessa de transformar a forma como você grava vídeos, interage com inteligência artificial e ouve música. Apesar da novidade, o lançamento não inclui o Brasil.
Câmera embutida, áudio e até transmissão ao vivo
A proposta da Meta é integrar tecnologia de ponta sem abrir mão do estilo, incluindo integração com o Instagram e Facebook, além de recursos de IA que evoluem com o tempo. Os óculos da Oakley trazem uma câmera frontal capaz de gravar vídeos em até 3K, além de microfones e alto-falantes embutidos na armação.
Eles se conectam ao seu celular via Bluetooth, permitindo ouvir músicas, atender chamadas e até conversar com a Meta AI. E para quem gosta de redes sociais, um destaque importante: os óculos permitem transmissão ao vivo diretamente para o Instagram, sem precisar tirar o celular do bolso.
São cinco modelos no total, todos com visual esportivo, seguindo a identidade visual da Oakley. Os óculos são à prova de respingos (certificação IPX4). As armações estarão disponíveis em várias cores, como branco, cinza e marrom, e temopções de lentes que incluem versões com grau, transitions (fotossensíveis) e coloridas.

Um dos pontos fortes dessa nova geração é a autonomia de bateria. Os óculos inteligentes aguentam até 8 horas de uso contínuo, e vêm com um estojo que também funciona como power bank, oferecendo mais 48 horas extras de carga.
Quando e quanto?
A pré-venda dos novos óculos começa em 11 de julho de 2025 no site oficial da Meta. O modelo mais completo, o Oakley Meta HTSN, será vendido por US$ 499 (cerca de R$ 2.735 na conversão direta, sem impostos). Outros modelos da linha chegam a partir de US$ 399 (cerca de R$ 2.188).
Inicialmente, os óculos serão lançados em mercados como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Austrália e outros países da Europa. O Brasil, por enquanto, ficou de fora, e ainda não há previsão oficial para a chegada por aqui.