Procurando um novo smartphone da Xiaomi que combine bom preço e recursos modernos? A fabricante chinesa continua a lançar aparelhos competitivos em com ótima relação custo-benefício.
Para te ajudar a decidir, analisamos três modelos que se destacam por motivos distintos: o econômico Redmi Note 14 4G, o equilibrado POCO M7 Pro e o robusto POCO X7 Pro. Confira abaixo por que cada um deles pode ser a escolha ideal para você.
Redmi Note 14 4G: a opção econômica
Se você está em busca de um celular barato, mas que consiga entregar uma experiência decente para o dia a dia, o Redmi Note 14 4G é uma das opções mais interessantes de 2025. Ele se destaca pelo conjunto equilibrado, oferecendo recursos essenciais a um preço que normalmente fica abaixo de um salário mínimo.
O maior destaque do Redmi Note 14 4G é sua bateria de 5.500 mAh, que nos testes se mostrou muito acima da média. Mesmo em dias de uso intenso, o aparelho termina o dia com cerca de 29% de carga restante, garantindo mais de um dia longe da tomada. E para completar, a Xiaomi envia na caixa um carregador de 33W, permitindo recargas rápidas.
Apesar de ser um modelo de entrada, a Xiaomi não economizou na tela. O Note 14 4G vem com um painel AMOLED de 6,67 polegadas, resolução Full HD+ e taxa de atualização de 120 Hz, oferecendo cores vibrantes, contraste profundo e navegação muito fluida. Outro ponto positivo é o brilho máximo de 1.800 nits, que garante boa visibilidade mesmo sob luz solar direta.
Outro diferencial é que o aparelho chega com um kit completo: capinha de silicone e película já aplicada, o que gera economia e garante proteção desde o primeiro uso.
Para quem é indicado?
O Redmi Note 14 4G é ideal para quem não precisa de 5G ou NFC, mas quer um celular confiável para tarefas básicas como redes sociais, navegação na internet e streaming. Seu maior trunfo é a bateria, sendo indicado para quem quer ficar mais de um dia longe da tomada sem preocupação.
POCO M7 Pro: o intermediário que equilibra preço e qualidade
Subindo um pouco de categoria, o POCO M7 Pro é uma das opções mais equilibradas do segmento intermediário, custando em torno de R$ 1.500. Ele entrega mais desempenho, uma tela superior e câmeras que se destacam especialmente em fotos noturnas.
O POCO M7 Pro conta com tela AMOLED de 6,67 polegadas com taxa de atualização de 120 Hz e brilho de 2.100 nits, além de suporte para Dolby Vision e HDR10+, oferecendo ótima experiência para assistir filmes e séries.
Na parte fotográfica, a câmera principal de 50 MP se saiu melhor que concorrentes como o Galaxy A16 5G em cenários de pouca luz, entregando imagens mais claras e com mais detalhes.
Mesmo sendo feito de plástico, o design passa uma boa sensação de qualidade. Há proteção Gorilla Glass 5, certificação IP64 contra respingos e poeira e suporte para NFC, algo que falta em modelos mais básicos.
Para quem é indicado?
O POCO M7 Pro é voltado para quem quer um celular "faz-tudo" sem gastar muito. Ele é bom para quem consome muito conteúdo de vídeo, quer câmeras melhores que as dos modelos de entrada e não liga de ter uma bateria apenas mediana.
POCO X7 Pro: bateria gigante e construção resistente
No topo dessa lista está o POCO X7 Pro, voltado para quem quer desempenho elevado, durabilidade e uma das melhores autonomias do mercado. Ele é pensado para durar anos, com especificações premium e proteção reforçada.
O X7 Pro é o primeiro da POCO com certificação IP68, garantindo resistência a poeira e água. Sua tela é protegida pelo Gorilla Glass 7i, um vidro de alta resistência contra riscos e quedas.
A bateria de 6.000 mAh com tecnologia silício-carbono é um dos maiores diferenciais. Nos testes, superou com folga o X6 Pro e ainda traz carregamento de 90W, completando de 0 a 100% em menos de uma hora.
O processador Dimensity 8400 Ultra, aliado a 12 GB de RAM e até 512 GB de armazenamento, garante ótimo desempenho até em tarefas mais pesadas. Sua tela AMOLED 1.5K com 3.200 nits de brilho está entre as melhores da categoria.
Para quem é indicado?
Esse é o modelo para quem não quer se preocupar com bateria ou durabilidade e precisa de um celular potente para o uso diário. A única ressalva fica para jogos pesados, que ainda carecem de otimização no lançamento.