O Spotify anunciou nesta terça-feira (26) o lançamento de uma ferramenta de mensagens privadas que permite que os usuários recomendem músicas, podcasts e audiolivros diretamente dentro do aplicativo. A ideia dessa é criar um espaço seguro e centralizado para descobrir e compartilhar conteúdo musical com amigos. Apesar da novidade, ela ainda não está disponível no Brasil.

Como as mensagens do Spotify funcionam

Para enviar uma mensagem privada no Spotify, basta seguir alguns passos simples:

  1. Acesse a página Em Reprodução de uma música, podcast ou audiolivro.
  2. Toque no ícone de compartilhamento.
  3. Escolha um amigo e envie a solicitação.
  4. O amigo precisa aceitar a solicitação para que a conversa seja iniciada.

Após o aceite, ambos podem interagir continuamente, reagindo com texto e emojis. As mensagens ficam acessíveis na foto de perfil, no canto superior esquerdo da tela. Vale destacar que só é possível enviar mensagens a pessoas com quem já houve interação anteriormente.

O Spotify garante que as mensagens são protegidas por criptografia, seguindo padrões de segurança do mercado. Isso significa que a empresa não tem acesso ao conteúdo das interações.

Além disso, os usuários podem denunciar mensagens ilegais ou que violem os termos de uso, bloqueando outros participantes e até desativando totalmente o recurso nas configurações do aplicativo.

Ainda dá para compartilhar nas outras redes

Spotify ainda permite compartilhar nas outras redes. Imagem: Spotify/Reprodução
Spotify ainda permite compartilhar nas outras redes. Imagem: Spotify/Reprodução

Apesar do lançamento do recurso interno de mensagens, o Spotify mantém a integração com plataformas externas. Isso quer dizer que ainda é possível recomendar músicas, letras, podcasts e audiolivros em Instagram, Facebook, WhatsApp, X (ex-Twitter) e TikTok. A empresa reforça que essas opções continuarão disponíveis, mesmo com esse novo recurso na plataforma.

Onde está disponível?

Por enquanto, o recurso está disponível para usuários maiores de 16 anos em alguns países da América Latina, com exceção do Brasil. Segundo a plataforma, a ferramenta será expandida nos próximos dias e semanas para outros mercados importantes, incluindo EUA, Canadá, União Europeia, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia.

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