Tecnologias e Revolução:


Na primeira década do século XXI estamos vivendo o momento da revolução tecnológica, sobretudo, no que compreende a área de informática. Atualmente existe um software para tudo, desde o GPS do carro que lhe conduz ao trabalho, ao computador portátil que está lhe ajudando a monitorar seus negócios! A verdade é que o uso das tecnologias gerou um círculo vicioso onde tudo está relacionado, cada setor de nossas vidas, a partir de então, depende de alguma espécie de tecnologia revolucionária.


Existe uma cumplicidade dos fatores tecnológicos que se permutam e, não muito surpreendentemente ele chega à área de saúde. Esses recursos tecnológicos acabam por abrir um horizonte extraordinário na saúde, aliás, facilitando assim, a melhoria de vida de muitas pessoas. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmam que 80% das mortes causadas por doenças crônicas no Brasil ocorrem de forma prematura, posto que, por não terem o tratamento certo e avançado, acabam morrendo antes do tempo. Mesmo o Brasil sendo um dos países considerados "desenvolvido" em saúde!


Programas e Softwares:


Com esses dados da (OMS) e o crescimento de mercado tecnológico no país, empresas que desenvolvem programas específicos para a saúde, lançam novas invenções e programas capazes de monitorar a saúde do paciente com determinada precisão e eficácia. Um dos exemplos disso é a Amil, que sempre vem aprimorando seus programas de gestão em saúde, unindo a sofisticação de seus produtos com a necessidade do paciente. A revolução maior da Amil foi em 2001, quatro anos após sua fundação, criou o Programa Amil Qualidade de Vida (PAQV), este com altos recursos tecnológicos, conseguiu mapear o estado de saúde de seus clientes para diagnosticar os riscos de doença.


Novidades amil:


Em outubro do ano passado a Amil desenvolveu mais uma novidade, aliás, causou alvoroço no meio dos envolvidos com técnicas contemporâneas de saúde. O programa Gestão de Pacientes de Alto Risco (GPAR) foi implantado com a ajuda de um software bastante avançado, que consegue identificar os pacientes de risco e acompanha os casos usando racionalmente recursos e serviços. Este programa é a mola propulsora da Amil, que apenas acompanha uma tendência mundial!


Mercado tecnológico no Brasil:


Tem crescido o mercado na área de tecnologia para a saúde pública, somente às fusões de empresas brasileiras com estrangeiras para o uso de patentes tecnológicas tem gerado bilhões. Embora seja bem sabido de muitos, que a legislação brasileira é fechada para o investimento estrangeiro em saúde no país. Mesmo que estejamos tendo a melhor fase nos investimentos de empresas estrangeiras em tecnologias para a saúde dos últimos 20 anos, ainda nos falta muito mais incentivo estatal!


Popularização das Tecnologias de Saúde:


Embora no Brasil a evolução no mercado de saúde com produtos sofisticados e bastante desenvolvidos na área tecnológica, seja uma crescente, a grande maioria das pessoas comemora pouco, posto que, na rede pública de saúde falta investimento do estado para apoiar o desenvolvimento dessas modernidades. O governo ainda controla a saúde pública, não permitindo empresas estrangeiras investirem em nosso país e, mesmo com um repasse em cerca de R$ 67 bilhões dos cofres públicos, ainda temos deficiência no setor de avanços para a grande massa. Qualquer empresa irá cobrar muito caro para cuidar desses pacientes, chegando até a explorar o próprio estado, que prefere pagar.
Alguns simples recursos como a Biometria, que é um método utilizado para identificação dos usuários através da leitura digital do polegar, ainda não é realidade dos hospitais públicos. Outro exemplo é a Data mining, outra excelente ferramenta disponibilizada pela Amil, que identifica padrões relacionando grande quantidade de dados e até prontuário digital. Por enquanto estamos ainda com softwares super desenvolvidos para quem pode pagar e injeção para o povão!


Meio Acadêmico:


Outro fator que colabora para o crescimento em estado lento de mais e mais tecnologias na área de saúde no Brasil é a falta de opção acadêmica para aprimoramento dos estudos. Ainda é considerada pequena a produção acadêmica, onde as universidades não disponibilizam de cursos mais voltados para o setor. Mas, mesmo assim o Instituto Brasil de Tecnologias da Saúde (IBTS) possui excelentes profissionais, inclusive premiados internacionalmente!