A proximidade será relativa a dos satélites de comunicação que circundam o nosso planeta, disseram os cientistas da Nasa. 

"O objeto celestial não parece apresentar nenhuma ameaça aos satélites da Terra, e sua aproximação irá criar uma oportunidade única para os pesquisadores observarem e aprenderem mais sobre asteroides", explicou. Veja mais notícias em nosso canal de ciência.

Sua maior proximidade será, às 15h18 (horário Brasília) no dia 7 de setembro, quando o asteroide passará acima da Nova Zelândia.  Neste momento, o asteroide estará aproximadamente a um décimo da distância que há do centro da Terra à Lua - 40 mil quilômetros.

O mais recente visitante celestial ao planeta foi avistado em 31 de agosto pelo programa de monitoramento espacial Catalina Sky Survey, perto da cidade de Tucson, no Estado do Arizona, e confirmado na noite seguinte pelo telescópio Pan-STARRS 1 no Havaí.

Hoje a Nasa acompanha mais de 11 mil asteróides em órbitas que passam relativamente perto da Terra.