Por ser um termo que expressa tecnologia e informática, o Business Intelligence pertenceu ao pessoal de TI (Tecnologia da Informação ? Evolução do Centro de Processamento de Dados) e dos especialistas em pesquisa de mercado, responsáveis pela extração de dados, pela implantação de processos e pela divulgação dos resultados aos gestores responsáveis pela tomada de decisões. No entanto, a evolução da Internet mudou tudo. Se até então a aplicação deste conceito era a de levar informação a poucos colaboradores selecionados de uma empresa, para que fizessem uso em suas decisões, a Internet transformou esse cenário. Hoje, a rede permite disponibilizar soluções de BI para um número maior de pessoas.



O Comércio Eletrônico acelerou todos os negócios em todos os níveis. Some-se a isso o novo consumidor, que se apresenta virtual, e para quem é preciso direcionar ações em razão de suas necessidades e interesses. Para ter ciência de quais são essas necessidades cada vez mais uma corporação precisa ter agilidade, capacidade de tomar decisões e refinamento nas estratégias de clientes, tudo isso com o menor tempo possível.

Atingir as metas passou a exigir um comprometimento corporativo elevado e a democratização da informação.

Internamente o BI não mudou "de dono", mas ganhou mais adeptos e mais "cabeças pensantes". O Business Intelligence passou a ser tratado como uma aplicação de estratégica integrada, estando disponível através estações de trabalho e nos servidores da empresa.

Nos dias atuais, corporações de pequeno, médio e grande porte necessitam do BI para auxiliá-las nas mais diferentes situações para a tomada de decisão, otimizar o trabalho da organização, reduzir custos, eliminar a duplicação de tarefas, permitir previsões de crescimento da empresa como um todo e contribuir para a elaboração de estratégias.

Ao redor do mundo existem vários exemplos de implantação de projeto de BI. No Brasil, soluções de Business Intelligence estão em instituições financeiras, empresas de telecomunicações, seguradoras e em toda instituição que perceba a tendência da economia globalizada, em que a informação precisa chegar de forma rápida, precisa e abundante.